Nos últimos anos, o aumento das emendas parlamentares tem levado pequenas cidades a receber grandes quantias de dinheiro. Firmino Alves, na Bahia, é um caso notável, com mais de R$ 1.160 por habitante. No entanto, o problema é que a administração do prefeito Fabiano Sampaio não apresenta critérios claros nem presta contas sobre como esses recursos estão sendo usados.
Falta de transparência
Sem informações sobre onde o dinheiro está indo, a população não tem como saber se os recursos estão realmente sendo aplicados em melhorias para o município. Isso cria um cenário obscuro e abre espaço para possíveis abusos e má atuação do gestor.
A ausência de critérios definidos e a falta de prestação de contas não apenas prejudicam a confiança da comunidade, mas também comprometem o verdadeiro propósito das emendas: promover o desenvolvimento e o bem-estar local. É essencial que haja mais controle e clareza para garantir que esses recursos realmente tragam benefícios concretos e não fiquem apenas em um limbo de falta de transparência.