Blog do Edyy

Bolsonaro confirma o fim do Ministério do Trabalho

O próximo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, confirmou nesta quarta-feira, 7, o fim do Ministério do Trabalho, conforme veiculado na terça-feira, 6. A afirmação aconteceu após o almoço no Superior Tribunal de Justiça  (STJ). O presidente afirmou que a pasta “será incorporada a algum ministério”.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, entre as alternativas cogitadas pelo governo estaria a transferência das atribuições do Trabalho para um órgão ligado à presidência.  Outra proposta sugere ‘fatiar’ o ministério em outras áreas, como a gestão de concessão de benefícios, como seguro-desemprego, para órgãos que realizem trabalhos na área social e a política do trabalho para o ‘superministério’ da Economia, que será conduzido por Paulo Guedes.

Outra questão cogitada pela equipe de Bolsonaro é a dos modelos para questões sindicais e de fiscalização.

Ministério do Trabalho critica decisão

Em nota divulgada na terça-feira, 6, o Ministério do Trabalho ressaltou que “foi criado com o espírito revolucionário de harmonizar as relações entre capital e trabalho em favor do progresso do Brasil”e que “se mantém desde sempre como a casa materna dos maiores anseios da classe trabalhadora e do empresariado moderno, que, unidos, buscam o melhor para todos os brasileiros”.

“O futuro do trabalho e suas múltiplas e complexas relações precisam de um ambiente institucional adequado para a sua compatibilização produtiva, e o Ministério do Trabalho, que recebeu profundas melhorias nos últimos meses, é seguramente capaz de coordenar as forças produtivas no melhor caminho a ser trilhado pela Nação Brasileira, na efetivação do comando constitucional de buscar o pleno emprego e a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros”, destaca o órgão.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, entre as alternativas cogitadas pelo governo estaria a transferência das atribuições do Trabalho para um órgão ligado à presidência.  Outra proposta sugere ‘fatiar’ o ministério em outras áreas, como a gestão de concessão de benefícios, como seguro-desemprego, para órgãos que realizem trabalhos na área social e a política do trabalho para o ‘superministério’ da Economia, que será conduzido por Paulo Guedes.

Outra questão cogitada pela equipe de Bolsonaro é a dos modelos para questões sindicais e de fiscalização.


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