O Hospital Martagão Gesteira lançou uma nota à imprensa nesta terça-feira (18), sobre uma “acusação” feita por um pai de uma criança, moradora da cidade de Vitória da Conquista.
Leia a nota:
“O Hospital Martagão Gesteira informa que, em 9 de abril deste ano, foi admitido o paciente M. P. R. para investigação diagnóstica de massa em região distal da coxa, regulado do Hospital São Vicente, em Vitória da Conquista. Foi atendido por médicos especialistas, dentre eles pediatras, oncologista pediátrico e ortopedista pediátrico, sendo necessária a realização de diversos exames – radiografias, tomografias e cintilografia, para elucidação diagnóstica. Durante o internamento, realizou-se biópsia diagnóstica, sendo o material encaminhado para análise pela anatomia-patológica. O paciente recebeu alta hospitalar, em 5 de maio, com quadro clínico estabilizado e sem dor, com programação de retorno para consulta ambulatorial com oncologista em 14 de maio. Retornou para consulta, porém não foi possível definir o tratamento final por ainda não ter sido liberado o resultado do laudo do material coletado na biópsia, previsto para 17 de maio. Conforme previsto, o hospital recebeu, nesta terça-feira, o laudo do exame e o paciente passará por nova consulta com especialistas, agendada para quinta-feira, 20 de maio. O Hospital Martagão Gesteira ressalta que conduziu o caso do paciente com toda responsabilidade, segurança e respeito como faz com todos os seus pacientes nos seus 56 anos em que é referência em pediatria. Por ano, são atendidos mais de 80 mil crianças de todo o estado da Bahia. A Instituição, exclusivamente pediátrica, destaca, ainda, que o tempo decorrido entre consultas e exames é inerente ao processo de investigação do quadro apresentado pela criança e disponibilização dos exames e resultados na rede de assistência à saúde. Sem dúvidas, o paciente teve toda atenção e seguimento adequado com todos os médicos especialistas e exames diagnósticos necessários à investigação de sua patologia e com toda a celeridade possível diante da complexidade do caso”.