Dr. Glauco Teixeira atuou como Defensor Público do Estado na Região
A Ouvidoria Cidadã, da Defensoria Pública do Estado da Bahia, compareceu nesta segunda-feira (13), ao município de Itapetinga, BA, na Câmara de Vereadores, realizando audiência-eleição para escolha do representante da cidade de Itapetinga, para compor o grupo Operativo da Defensoria Pública do Estado da Bahia.
Nesta oportunidade, a população, em sua totalidade, não apenas do Município de Itapetinga, como da região, bem como representantes da comunidade, Presidentes da Câmara, de Associações, entre outros, suplicaram, pediram, retorno do profissional, Dr. Glauco Teixeira de Souza, que, por cerca de dois anos, exerceu o papel de defensor público, assegurando, durante sua atuação na comarca de Itapetinga e região, a assistência aos necessitados, não apenas no âmbito judicial(ações de alimentos, divórcio, curatela, civil pública, obrigação de fazer para assegurar saúde ao indivíduo, entre outras), mas principalmente extrajurídico(visitas nas residências de famílias, aconselhando-as, evitando litígios, solucionando, de forma amorosa, relações conflituosas, impedindo, com respeito, litígios), de forma íntegra, ininterrupta, com amor e compaixão, atendendo à população nas comunidades, nas suas residências(principalmente idosos, crianças e pessoas enfermas), seja durante a semana, seja nos finais de semana, bem como nos hospital e UPAS(deixando nas macas do hospital e locais públicos seu contato pessoal para fins de emergência), escolas públicas, lar de idoso, casa abrigo, orientando-a, zelando, sempre e a todo momento, pela efetividade dos direitos fundamentais, como direito à saúde, educação, moradia, manutenção na família natural, proporcionando a defesa da cidadania.
Um senhor conhecido como Ferreirinha declinou ”nunca houve um Defensor como este homem, Dr. Glauco Teixeira, que luta, com sua própria vida, pelo bem do próximo, seja de dia, seja à noite, basta ligar para ele, ou buscá-lo no hotel, onde morava aqui na Cidade, Nunca negava atendimento, indo na casa do povo, no hospital(em plena madrugada para salvar vida humana e olhar pelo pobre), em todos os locais, bastava acioná-lo. Todos aqui, no simples olhar dele, do Dr. Glauco, encontrava esperança de dias melhores, ainda que o mesmo, em diversas situações, principalmente na iminência da morte de alguém, derramava lágrimas em seu rosto”; a Senhora Ana Lúcia de Oliveira Santos, que se encontrava sem esperança de vida, portadora de dissecção aórtica, demonstrou total agradecimento por se encontrar viva nesta data pela intervenção de Deus e do Dr. Glauco Teixeira: “Dr. Glauco Teixeira garantiu, em um final de semana e à noite, minha transferência, via transporte aéreo – UTI do Estado, para o hospital Roberto Santos, na Capital do Estado, onde obtive tratamento devido e, hoje, encontro-me aqui neste plenário para manifestar o amor e dedicação daquele ser humano, que nem me conhecia, mas lutou e salvou a minha vida; bem como tantas outras”. Disse.
O senhor de prenome Rafael, genitor de uma criança, a qual nasceu com rins aumentado de tamanho, entre outras doenças, já sem esperança pela equipe médica local, falou da devoção pela carreira do Dr. Glauco Teixeira: “meu filho, com sete dias de vida, à beira da morte, encontra-se, hoje, bem, saudável, sorrindo, gordinho, graças ao nosso Deus e ao Dr. Glauco Teixeira que, em pleno sábado, buscou a transferência hospitalar do meu amado filho para o Hospital Mastargão Gesteira, na capital do Estado. Este homem, além de profissional, acolhe a pessoa, orando, dando a nós, pobres, esperança. Lembro bem que ele dizia:”ele vai vencer, viverá. Quando olhei ele estava de joelho, orando a Deus pela vida de meu filho, em plena madrugada. Minha esposa emocionada, depois de tudo, pediu que ele fosse padrinho do meu filho e, o Dr. Glauco aceitou”. Vale salientar que a população realizou um abaixo-assinado pedindo o retorno do Dr. Glauco Teixeira pois, na sua ausência, a população pobre, que sobrevive à margem da sociedade, está morrendo à míngua: falta de atendimentos médicos; de medicamentos; ausência de transferência de pessoas, que se encontram no hospital Cristo Redentor, o qual não proporciona, muitas vezes, por falta de material ou especialista, meios para a sobrevivência de uma pessoa à beira da morte; atendimentos, os quais ele realizava nas localidades e na sede da Defensoria Pública, na defesa dos menos favorecidos.