Blog do Edyy

Halef Pitbull aciona o Cruzeiro na Justiça pedindo anulação de rescisão de contrato

O atacante Halef Pitbull entrou com uma ação contra o Cruzeiro na 11ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. Segundo o site GloboEsporte.com, o ex-jogador do Vitória da Conquista e Atlântico contrato com o clube mineiro até dezembro de 2022, mas que já havia sido rescindido no ano passado. Porém, a Raposa não pagou nenhuma parcela do débito acertado. Com isso, o atleta pede a anulação do acordo e o pagamento de valores que teria direito com total girando em torno de R$ 600 mil.

Segundo o empresário do jogador, Anderson Nassrala, uma audiência está marcada para o dia 26 de maio. Ele espera que o clube mineiro faça um novo acordo.

Natural de Potiraguá, interior da Bahia, Halef foi contratado pelo Cruzeiro em janeiro de 2017, após se destacar na Copa Governador do Estado pelo Bode, mas nunca chegou a atuar no time principal. No mesmo ano que chegou à Raposa, ele foi emprestado ao Santa Cruz. O atacante ainda tem passagens por Ipatinga e depois foi novamente cedido ao time pernambucano para a disputa da Série C em 2018. Ainda pelo Cruzeiro, ele foi novamente cedido ao Berço, da terceira divisão de Portugal, e atualmente joga no Mito Hollyhock, da segunda divisão do Japão.


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Rui afirma que pode proibir a circulação de pessoas na região de Ilhéus e Itabuna

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o governador baiano falou sobre a preocupação com o crescimento da taxa de casos de Covid-19 na região de Ilhéus e Itabuna, no sul da Bahia, e afirmou que, se a curva de infecção diária não for reduzida até o domingo (26), terá adotar medidas severas como a adoção de um decreto proibindo a circulação de pessoas nas ruas.

Bolsonaro diz que Moro condicionou substituição de Valeixo à indicação para STF

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o ministro Sergio Moro condicionou a saída do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, à indicação do nome dele para o Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi revelada por Bolsonaro nesta sexta-feira (24) durante coletiva no Palácio do Planalto com todos os demais ministros do governo.

Segundo Bolsonaro, Valeixo havia afirmado para subordinados que estava cansado do cargo e já tinha intenção de sair, e por isso chamou Sergio Moro para debater o tema e a substituição do chefe da PF.

Bolsonaro disse que “mais de uma vez o senhor Sergio Moro disse que poderia trocar o Valeixo em novembro depois que o indicasse para o STF”. Segundo o presidente a resposta foi de que “não é por aí”. “O dia que tiver que submeter a qualquer subordinado deixo de ser presidente da República”, cravou.

Moro, no entanto, acusa o presidente Bolsonaro de interferir da Polícia Federal e  solicitar acesso a informações confidenciais (leia mais aqui). O ex-juiz pediu demissão do cargo nesta sexta pela manhã (veja aqui)

Bolsonaro reconheceu que havia descompasso com Moro em relação a escolha do nome substituto para a chefia da Polícia Federal. O presidente da República afirmou que Moro “relutou” em aceitar um nome indicado por ele. Bolsonaro se disse decepcionado com Moro, e ressaltou que cabe ao presidnete a escolha do nome do diretor da PF.

Itapetinga registra mais uma morte por coronavírus

Mais uma morte por coronavírus foi registrada na região. Essa é a quarta.

Trata-se de um idoso de 74 anos que faleceu durante a semana no Hospital Cristo Redentor, na vizinha cidade de Itapetinga, distante cerca de 100 km de Vitória da Conquista,

O resultado do exame saiu no início da tarde de hoje (sexta-feira). A informação foi confirmada pelo prefeito da cidade, Rodrigo Hagge,

O paciente veio de Ilhéus após passar por uma cirurgia.

Todas as pessoas que tiveram contato com o idoso estão em isolamento domiciliar. Essa é a segunda morte por coronavírus na capital da pecuária. Rodrigo Ferraz


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Bolsonaro anuncia que vai falar sobre Moro nesta sexta: ‘Restabelecerei a verdade’

O presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou que vai se falar às 17h sobre a saída de Sérgio Moro do governo. Bolsonaro disse que vai “restabelecer a verdade” durante o seu pronunciamento.

“Hoje às 17h, em coletiva, restabelecerei a verdade sobre a demissão a pedido do Sr. Valeixo, bem como do Sr. Sérgio Moro”, escreveu no Twitter.

Durante o discurso em que confirmou a sua demissão. Moro acusou Bolsonaro de pedir relatórios da Polícia Federal. O ex-juiz também desmentiu que tinha conhecimento da exoneração de Maurício Valeixo da Polícia Federal. BN


Carro que seguia para Itarantim cai em ribanceira com dois ocupantes: vídeo

Dois homens que viajavam de Itapetinga à Itarantim ficaram feridos em um acidente de trânsito na BA-270, no trecho entre Potiraguá e Itarantim, no começo da tarde desta sexta-feira (24).

Eles estavam em um Fiat Pálio que caiu em uma ribanceira após o motorista perder o controle da direção do veículo. O fato ocorreu nas imediações da Fazenda de Ariston Cardoso. Com a força do impacto, o veículo ficou bastante destruído.

Segundo informações colhidas pelo Blog do Edyy, eles foram socorridos por pessoas em outro carro de passeio e levados ao Hospital Regional de Itarantim com escoriações mas não correm risco de vida. Os mesmos não tiveram os nomes revelados.


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Urgente: Sergio Moro deixa Ministério da Justiça e Segurança Pública

Conforme publicado anteriormente pelo Blog do Edyy, na manhã desta sexta-feira (24), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, confirmou a sua saída do governo federal. A entrega do cargo acontece após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Durante o pronunciamento, Moro citou “inteferência política” na exoneração.

O Diário Oficial da União (DOU) de hoje trouxe a exoneração de Maurício Valeixo do posto de diretor-geral do órgão, contrariando Moro, que avisou que se demitiria se isso fosse feito. Pelo menos até a noite de quinta (23), outros ministros tentavam negociar a permanência do ex-juiz no governo, mas a demissão do comandante da PF antes da conclusão das tratativas pode ter atrapalhado a reversão.

“Busquei postergar essa decisão, até sinalizando que poderia concordar no futuro. Pensei até que poderia ser feito, mas tive a sinalização de que seria um grande equívoco. Conversei com o presidente, houve essa insistência e disse que seria interferência política”, explicou.

Durante seu discurso, Moro destacou o trabalho realizado enquanto ministro e afirmou que “não houve um combate tão efetivo à criminalidade no Brasil”.

“A palavra tem sido integração. Atuamos muito próximos das forças de segurança estaduais e municipais. Nós realmente trabalhamos duro contra a criminalidade. Ouso dizer não houve um combate tão efetivo à criminalidade como foi nesta gestão. Trabalhando com os governos. Tivemos o caso da transferência das lideranças do PCC. Tivemos recentemente a prisão da maior autoridade do PCC. Tivemos recorde de apreensão de drogas. É importante tirar drogas das ruas. Feito pela Polícia Federal e pela Polícia Rodoviária Federal. Tivemos recorde de destruição de plantações de maconha, apreensão de produtos do crime, principalmente pela Polícia Federal. Pregamos a Força Nacional em todo território e acredito que ela deveria ser fortalecida”, disse.

Moro também falou sobre a importância do Poder Executivo não interferir em ações da Polícia Federal e citou a época da Operação Lava Jato.

“Antes de assumir o cargo, eu fui juiz federal por 23 anos, tive diversos casos criminais relevantes e desde 2014, em particular, tivemos a Lava Jato. Mudou o patamar de combate à corrupção. Existe muito a ser feito, mas o cenário foi modificado. Foi um trabalho do Judiciário, do Ministério Público e de outros órgãos, assim como a Polícia Federal. Desde 2014, tínhamos uma preocupação da interferência do Executivo nos trabalhos e isso poderia ser feito de várias formas”, indicou.

“Foi garantida a autonomia da Polícia Federal nas investigações. O governo tinha crimes gigantescos de corrupção, mas foi fundamental a autonomia da PF para realizar o trabalho. Isso permitiu que os resultados fossem alcançados. É um ilustrativo da importância de garantir o estado de direito, a autonomia das instituições. Num domingo qualquer, durante as investigações, o superintendente Valeixo recebeu uma ordem de soltura ilegal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi graças à autonomia dele que ele comunicou às autoridades judiciárias e foi possível rever essa ordem. Demonstra o empenho dessas autoridades e da autonomia”, afirmou Moro, que citou a “carta branca” dada por Bolsonaro no início de seu trabalho.

“No final de 2018, recebi o convite do então eleito Jair Bolsonaro e isso já falei publicamente. Fui convidado a ser ministro. O que foi conversado com o presidente é que teríamos um compromisso com o combate à corrupção e criminalidade. Foi me concedida carta branca para nomear os assessores desses órgãos. O presidente concordou e disse que me daria carta branca. Tive experiência por trabalhar na Polícia e como juiz. Aceitei para fazer com que as coisas evoluíssem. Entendi que a decisão foi bem acolhida pela sociedade. Estando no governo, me vi como garantidor da lei e da imparcialidade das instituições”, explicou.

Moro aceitou o convite e integrou o governo em novembro de 2018. Há meses, a relação entre o presidente e o ex-juiz da Operação Lava Jato vem se deteriorando, com a atuação de Moro e sua autoridade reduzida.

Além do comando da Polícia Federal (PF), Moro coleciona conflitos com Bolsonaro. Um exemplo é o pacote anticrime, principal projeto do ministro no governo e que não recebeu a atenção esperada do governo durante o tempo que tramitou no Congresso. Após ser aprovado, o presidente também não atendeu a maior parte das sugestões de veto feitas por Moro.

No mesmo período, Bolsonaro sancionou o projeto que institui a figura do juiz de garantias nos processos, mesmo com Moro contrário ao projeto.

Exemplos como esses foram minando a confiança e a relação entre os dois, uma vez que Moro não tem o poder prometido e Bolsonaro não encontrou no ministro o defensor desejado. Mais de uma vez, a imprensa nacional registrou a insatisfação do presidente com a falta de apoio público por parte de Moro, como aconteceu agora na crise do coronavírus.

VAZA JATO

A biografia de Moro também fica marcada pelo vazamento de supostas mensagens trocadas com os procuradores da Operação Lava Jato, em especial o coordenador da operação no Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol. Os diálogos, obtidos pelo site The Intercept Brasil e compartilhado com veículos como Folha de S. Paulo, El País, Buzzfeed News e o jornalista Reinaldo Azevedo, destacam a interferência do então juiz no trabalho do MPF.

Por exemplo, logo nas primeiras publicações da série conhecida como “Vaza Jato”, o Intercept abordou os processos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado por Moro no caso do triplex do Guarujá. As conversas mostram que o ministro discutia estratégias com Dallagnol e até adiantou o resultado de uma decisão, o que é ilegal, já que ele ocupava o posto de juiz responsável pelos processos da Lava Jato. Tanto Moro quanto Dallagnol nunca admitiram a veracidade do conteúdo.

Ministro Sergio Moro fará pronunciamento às 11h

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, fará um pronunciamento às 11h desta sexta-feira (24). Moro vai falar sobre a troca de comando na direção da Polícia Federal e a situação dele na pasta.

Em ato publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta, o presidente Jair Bolsonaro exonerou Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral da Polícia Federal. Responsável pela indicação de Valeixo, o ministro da Justiça, Sergio Moro, avalia deixar o cargo.

O anúncio ocorre em meio a informações de que Moro está por um fio e pode pedir demissão da pasta. Na quinta-feira, uma fonte confirmou que o ministro pediu demissão diretamente ao presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), mas ele não aceitou e tentava convencer o ex-juiz federal a não deixar o cargo. Posicionamento oficial da assessoria do ministro Sergio Moro nega que ele tenha pedido demissão. Fonte: CNN