Em uma reunião feita hoje, (12/01) pelo vereador Jean Paulo e a vereadora Idene na câmara municipal de Potiraguá, ganhadores dos terrenos dado pelo ex prefeito Luiz Soares, rejeitaram acordo do Prefeito Jorge Cheles.

Segundo o Vereador Jean Paulo, o então prefeito Jorge, que não se fez presente nem mandou seu representante, quer fazer um acordo com todos que estiverem com seus alvarás em mãos e que não possuem casa própria, à fazer um acordo, que seria mais o menos assim. As pessoas que obtiveram terrenos na área do campo, que fica localizado atras da empresa Renata Melo, trocar por outro terreno que segundo cada ganhador é em áreas já invadidas por populares e sendo também área de risco, pelo fato de serem próximo a Mijada.

Segundo o vereador Jean, outra reunião acontecerá na próxima segunda (16). Onde estará presente o Prefeito e seus representantes para mais esclarecimento.

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A nova gestão buscará descobrir o que de fato aconteceu, pois não é comum sumir um valor tão alto em horários que bancos não funcionam e de expedientes encerrados.

Pois bem. Segundo assessores do novo governo, é que as transferências ocorreram fora do horário de trabalho permitido pelo banco gestor desses recursos.

O que há de concreto é que, segundo assessores da prefeitura, o novo prefeito está contratando uma empresa especializada para auditar as contas da prefeitura, e se apurar que houve pagamentos de forma irregular ou sem amparo legal a fornecedores e funcionários, irá pedir, na Justiça, a devolução desse dinheiro.

Quanto ao banco gestor dos fundos, o novo prefeito irá interpelar os responsáveis pela agência com cartas-cópias para o setor de auditoria do Banco, para que se apure se as transferências ocorreram com orientação e autorização do Banco, ou se foram por decisão monocrática de funcionários da agência, amparados por alguma decisão judicial. Caso seja comprovado que essas transferências ocorreram sem amparo legal ou por decisão judicial, o novo prefeito irá pedir ao Banco, através da Justiça, a devolução desse dinheiro aos cofres da prefeitura.

O que causou estranheza e chamou a atenção dos assessores e gestores do novo governo é que esses recursos (a repatriação do dinheiro do exterior) só entraram nas contas de todas as prefeituras do Brasil no dia 30 de dezembro de 2016, quando todas as agencias bancárias por causa de seu balanço anual, já estavam fechadas para atendimento ao público em geral. E nesse público aí, se inclui as prefeituras e funcionários da mesma. Foi devido esse detalhe que ativou o “desconfiômetro” e a decisão do novo prefeito em buscar explicações junto ao banco responsável, já que muitos prefeitos não puderam “meter a mão” nesse dinheiro público por não  terem, talvez, a “moral” e o “prestígio”, como teve o nosso o ex-prefeito.

Pelo sim ou, pelo não, é bom que todos os envolvidos ponham as suas barbas de molho.

Estaremos acompanhando o desfecho dessa história !

Por: alertaitarantim e itarantim online